Tema | O que será abordado | Pautas | |
1 | O Currículo da Cidade de São Paulo – Trabalhando com a escuta e os projetos; | O Currículo da cidade traz em um dos seus capítulos um item reservado apenas para falar de projetos com os bebês e entender como são construídos esses projetos é de extrema importância, bem como entender como se dá a escuta dos pequenos e qual a relação da escuta com os projetos. |
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2 | O Currículo da Cidade de São Paulo – Trabalhando com os bebês na primeira infância conversando com a abordagem Pikler | O currículo da cidade de São Paulo tem inspirações em algumas pedagogias e abordagens, dentre elas Abordagem Pikler. Entender tal abordagem e como ela dialoga com o currículo é indispensável para qualificar e potencializar o trabalho com bebês e crianças. |
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3 | Documentação Pedagógica - Normativa 02/19 – Registros na Ed Infantil – Diário de bordo e Portfólio | A O.N - 02/2019 traz uma reflexão sobre a construção de documentos pedagógicos na educação infantil, dentre as reflexões trata sobre o diário de bordo e portfólio, que estão ligados e estão bem presentes nas unidades de educação infantil, em especial o diário de bordo, que inclusive é sugerido para transição do semanário. |
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4 | O brincar heurístico na primeira infância de 0 à 3 anos; | Ainda que nos últimos tempos o brincar heurístico tenha ganhado espaço na RME-SP (Rede Municipal de Ensino de São Paulo), ele é sempre esteve presente em documentos anteriores e necessita ser entendido, pois muitos erros e equívocos estão sendo praticados e propagados. Conhecer como ofertar o brincar heurístico na primeira infância exige saber o que é o BRINCAR HEURÍSTICO |
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5 | Pedagogia da Escuta, inspirações na abordagem Reggio Emília | A Pedagogia da Escuta é uma abordagem acolhedora e enriquecedora para propor uma prática educativa interessante, cujo papel do professor é agir por meio do amor e do respeito, possibilitando a criança se expressar livremente na sala de aula, a partir do pedagogo e educador Loris Malaguzzi, de Régio Emília, mundialmente reconhecida. |
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6 | Jogos, brinquedos e brincadeiras na primeira infância | O brincar é um dos eixos da educação e garantir um brincar de qualidade nessa etapa da educação básica é de extrema importância, porém, só é possível quando se entende sua importância e coloca em prática durante a rotina dos pequenos, além de o profissional entender que ele precisa ser um Professor Brincante. |
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7 | O Currículo da Cidade de São Paulo - Educação Psicomotora – 2 à 4 anos | A educação Psicomotora é fundamental para o desenvolvimento pleno dos pequenos e no currículo da cidade conseguimos encontrar tal importância, bem como orientações sobre, porém, muitos profissionais ignoram e não dão a atenção necessária para. |
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8 | Educação Especial e Inclusiva dentro do espaço escolar | A educação especial e inclusiva é um enorme desafio dentro das unidades escolares, em especial as de educação infantil, visto que temos dificuldades de profissionais qualificados e/capacitados, além de barreiras arquitetônicas. Pensar a educação especial e inclusiva nos espaços é uma necessidade urgente e é possível de se fazer desde que todos estejam juntos e capacite. |
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9 | Acolhimento das crianças e das famílias | O mais comum é que as unidades de educação infantil pensem no acolhimento apenas no inicio no ano letivos e quando muito raro no retorno do recesso de julho, porém, conforme posto no currículo da cidade todos os dias e momentos temos que pensar como acolher os bebês e as crianças. Naturalmente, damos uma atenção no retorno de longos períodos que eles ficam em casa, só que todo trabalho de acolhimento precisa de continuidade e planejamento, bem como conhecimento. |
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10 | Estratégias e aliança – Buscando parceria com as famílias e a rede pública local | No PPP das unidades encontramos vários trechos falando sobre parcerias e alianças com as famílias e toda comunidade escolar, porém, essa é uma tarefa que exige algumas competências e habilidades, além de desejar. |
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11 | BNCC – Competências, direitos de aprendizagem e campos de experiência | A Base estabelece Cinco Campos de Experiência para a Educação Infantil, que indicam quais são as experiências fundamentais para que a criança aprenda e se desenvolva. Os Campos enfatizam noções, habilidades, atitudes, valores e afetos que as crianças devem desenvolver dos 0 aos 5 anos e buscam garantir os direitos de aprendizagem das crianças. Ou seja, o conhecimento vem com a experiência que cada criança vai viver no ambiente escolar. |
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12 | Planejar e observar, estratégias para um novo olhar | Planejar e observar caminha sempre juntos, porém, os educadores ainda não entendem. O planejamento surge de uma boa observação e o seguinte também é resultado do observar a execução do anterior, pois aí pode aparecer uma necessidade de continuidade ou propor novos desafios aos bebês e crianças. |
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13 | Reflexões sobre o registro no diário de bordo | A produção do diário de bordo é um enorme desafio para os professores, pois são muitas as dúvidas relacionadas a sua construção, tais como o que de fato deve conter no diário enquanto escrita, o que pode ser adicionado para enriquecer e outras questões. Refletir sobre sua composição é fundamental para que de fato se consiga eternizar as vivências e descobertas dos pequenos. |
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14 | Criando mini-histórias no Diário de bordo e Portfólio | Aos poucos as mini-histórias vão se tornando um potente gênero a serviço das documentações pedagógicas na educação infantil, porém, precisamos se atendar como inseri-las. O Diário de bordo e portifólio podem ficar mais ricos com a presença de mini histórias bem escritas. |
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15 | Atribuições do auxiliar de sala, dentro do espaço escolar | A presença do auxiliar de sala nas unidades de educação infantil tem muito a colaborar e qualificar o trabalho junto aos pequenos, porém, existe um limite no fazer deste profissional que não é professor. Pensar quais são suas atribuições e como aproveita-lo o máximo é importante para o profissional e para toda equipe que irá trabalhar com o mesmo. |
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16 | O papel do ateliê na Educação Infantil | Os ateliês proporcionaram mais autonomia e possibilidades de vivência para os bebês e crianças. São nesses momentos que os pequenos vão aprendendo a socializar, respeitar, dividir e conviver em grupo e isso proporciona uma troca muito rica de aprendizados. O ateliê é um mundo de possibilidades de exploração e pensar na construção de um nos espaços de educação infantil é uma ótima oportunidade de repensar os espaços para os pequenos. |
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17 | Transformando cantinhos em Contextos investigativos de aprendizagem | Os tradicionais cantinhos diversificados podem e devem ser transformados em contextos investigativos, desafiando e estimulando cada vez mais os bebês e crianças, proporcionando experiências sonoras, preenchimento, deslocamento, composição bi e tridimensional, luminosas, leitura, faz de conta, expressivas, atravessamento, matemáticas, escrita e ócio e aconchego. |
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18 | Oficina de construção de luvas em feltro (Escolher história) | A luva em feltro é um portentoso recurso para se trabalhar com bebês e crianças, logo desenvolver a habilidade de construção da mesma só acrescenta para qualquer profissional que trabalha com os pequenos. |
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19 | Oficina de construção de avental de história em feltro (Escolher história) | O avental de histórias é um recurso pedagógico bem usado, porém, repensar sua produção no feltro, diferente do comum de plástico, é primordial pois proporciona aos pequenos o contato com um material rico em cores, temperatura, textura, etc. |
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20 | Como pensar no Projeto a partir de um disparador e escuta em sala de aula | Estar a atento a tudo é uma das habilidades que o professor precisar fazer uso, pois durante suas explorações os pequenos deixam no ar muitos “disparadores” para projetos, logo a escuta de atenta e real precisa se fazer presente, e assim surgir projetos significativos e que façam sentido. |
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21 | Despertando a ludicidade em sala de aula – Contação de história, musicalização, jogos e brincadeiras | O despertar da ludicidade é fundamental para o trabalho em sala de aula, pois os estudos e as práticas mostram o quão o lúdico é aliado na aprendizagem. Um profissional que entende a importância do lúdico busca o despertar do lúdico em você para impactar nos bebês e crianças, além de qualificar o seu fazer. |
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22 | Currículo da Cidade de São Paulo – Trabalhando a diversidade e olhar para os povos indígenas e povos imigrantes | A RME-SP (Rede Municipal de Ensino de São Paulo) tem uma dimensão continental em todos os sentidos, pois além da diversidade do territorial existe a preocupação com os bebês e crianças de outras nacionalidades. A RME – SP tem currículos próprios que tratam dos povos indígenas e imigrantes, porém, no currículo de educação infantil encontramos a preocupação e cuidado, pois em todos as unidades temos tal diversidade de alguma forma. |
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23 | A Educação Infantil e as propostas étnico raciais de 0 à 3 anos |
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24 | Sala multisseriada, desafio de uma escuta maior e proposta de interações entre as crianças | A partir de 2022 as salas multisseriadas se tornaram uma realidade e com elas grandes desafios sugiram, dentre eles o de realizar escuta em uma turma tão diversa, ao passo que se pensa as propostas de interações potente e ricas em aprendizagens e exploração. |
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25 | Como despertar o olhar do professor para propor o protagonismo e a autonomia das crianças | Os nossos bebês e crianças ainda são muito limitados pelas UE e seus profissionais que ainda acham que eles não podem fazer muita coisa, tirando-lhes a oportunidade de terem mais AUTONOMIA e serem PROTAGONISTAS de seu desenvolvimento. Despertar o olhar do docente para propor mais oportunidades e ao mesmo tempo que repensa como organiza sua rotina é fundamental para garantir o surgimento dessa autonomia e protagonismo. |
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26 | Montando o Relatório de Acompanhamento das crianças, usando os registros diários | Conforme O.N. de Registros (02/2019) as unidades produzem o Relatório de Acompanhamento de bebês e crianças de forma semestral, e esse momento é sempre de muitas dúvidas do que deve conter e como redigir, além da dificuldade em fazer uso de documentos já existentes neste e de construir o relatório dos pequenos que apresentam especificidades desafiadoras. |
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27 | A Abordagem Reggio e as linguagens da comida conversando com a Normativa de Alimentação em ambientes educativos | A normativa de SP, fala sobre a necessidade de ter um olhar pedagógico para alimentação, apresentações sugestões e reflexões sobre esse fazer. Nesse evento irá se fazer uma associação entre o Documento de SP, e como pensar em Projetos e autonomia dentro desse momento de alimentação com Inspirações na abordagem Reggio Emilia. |
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28 | Currículo da Cidade conversando com a abordagem Reggio Emilia | Iremos falar sobre o Curriculo da Cidade de SP, trabalhar com projetos e documentação pedagógica, segundo a abordagem Reggio Emilia. |
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29 | Criança, espaço e relações como projetar ambientes | Os bebês e crianças se deslocam para o ESPAÇO do CEI todos os dias e esses ESPAÇO ali está, e proporciona a eles momentos únicos, porém, para que esses momentos sejam potencializados e oportunize momentos de exploração imensurável é fundamental começarmos a pensar em projetar AMBIENTES diversos. |
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30 | BNCC e o Currículo da Cidade de SP, proposta para Educação Infantil | A RME-SP tem seu próprio currículo, porém, ele tem relação direta com a BNCC, e pensar propostas para educação infantil no município exige, naturalmente, conhecer ambos os documentos, ainda que se entende que o Currículo da Cidade de São Paulo-EI seja o norteador do trabalho com bebês e crianças. |
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31 | Inclusão – Como escrever um relatório de acompanhamento da criança, apontando possíveis dificuldades ou distúrbios de aprendizagem, sem rotular | Semestralmente as UE produzem relatório de acompanhamento de bebês e crianças, porém, para os pequenos que apontam possíveis distúrbios de aprendizagem exige alguns cuidados e conhecimentos, pois qualquer descuido ou palavra acabamos por rotular ou laudar. Ao mesmo tempo é necessário ser rico em informações pois esse relatório pode ser encaminhado e servirá de subsidio. |
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32 | Dificuldades e distúrbios de aprendizagem de 0 à 4 anos: o que relatar, como propor intervenção em sala de aula e como comunicar a família | Neste evento iremos falar sobre o desenvolvimento da criança de 0 à 4 anos, sendo social, emocional, cognitivo e físico. E como colocar essas observações no relatório de acompanhamento da criança, para futuros encaminhamentos. Intervenção na sala em casos de Autismo, síndrome de dow e outros |
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33 | TEA – Transtorno do Espectro Autista – Registros, equipe capacitada, intervenções e parceria com a família | Cada dia que passa as UE têm recebido um número maior de crianças que tenha TEA (com laudo) ou que existe suspeitas e não tem laudo, com isso surge o desafio de capacitar TODA a equipe para acolher e incluir. Ao mesmo tempo questões pedagógicas surgem e somente a capacitação é capaz de auxiliar. |
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34 | Síndrome de Down –. Registros, equipe capacitada, intervenções e parceria com a família | As bebês e crianças com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas. A inclusão desses pequenos exige que toda a equipe esteja unida e tenham o conhecimento mínimo sobre essa especificidade. |
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35 | A partir de uma história, podemos usar como disparador de futuros projetos | Estar atento aos possíveis disparadores para Projetos futuros exige escuta dos pequenos e as HISTÓRIAS proporcionam momentos curiosos de escuta, bem como os convidam para se expressarem, porém, é fundamental pensarmos como propor os momentos de contação de história e aí sim só aguardar os disparadores de forma atenta. |
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36 | Estratégias para contação de história: livros, ambiente, dedoches, fantoches, imagens, recontos e muito mais, para usar a imaginação da criança | Contar história é uma prática recorrente e muito usada na educação, porém, para contar história exige algumas habilidades e competências que podem ser desenvolvidas e trabalhas, ainda mais quando se faz uso de algum elemento lúdico. |
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Tema | O que será abordado | Pautas | |
1 | O que é ser líder? E como usá-la a nosso favor da sala de aula a Gestão | O que é ser líder? Tipos de liderança como usá la da sala de aula a Gestão. |
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2 | Como ampliar o olhar e a escuta dentro da equipe – Trabalhando com competências e habilidades | Ampliar o olhar e a escuta para a equipe, percebendo as habilidades e competências de cada um. |
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3 | Bom humor no ambiente de trabalho – Como manter –se motivado, mesmo frente a desafios constantes | Como manter-se motivado, como criar estratégias para resiliência na equipe e com as famílias. |
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